Além do horizonte, existem outros mundos a serem descobertos.
Lá, folhas não caem, elas flutuam.
Lá, o meio de transporte são pássaros que vem até você e com o suspiro de seu amor, neste mundo todos andam de mãos dadas lá é aonde a harmonia toma conta da natureza de todas as espécies viventes.
Lá, não colhemos flores, mas as flores colhem a gente.
Chegou o tempo de despertar e acreditar que esta vida vale apena ser vivida.
-Rhenan Carvalho-

sábado, 22 de maio de 2010

A ilusão da morte

"Desenvolver-se significa mover-se a cada momento mais profundamente no princípio da vida; significa afastar-se da morte - não ir na direção da morte.

Quanto mais profundo você vai para dentro da vida, mais entende a imortalidade dentro de você. Você está se afastando da morte: chega a um momento em que você pode ver que a morte não é nada, apenas um trocar de roupas ou trocar de casas, trocar de formas - nada morre, nada pode morrer. A morte é a maior ilusão que existe".

Osho

Aprendi e decidi

E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar. Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.

Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução. Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.

Decidi ver cada noite como um mistério a resolver. Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.

Naquele dia, descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de superá-las.

Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido. Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer.

Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir. Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de "Amigo". Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento ... "o amor é uma filosofia de vida".

Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria tênue, luz deste presente. Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais.

Naquele dia, decidi trocar tantas coisas... Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade. E desde aquele dia já não durmo para descansar. Agora simplesmente durmo para sonhar.

Walt Disney

A Águia e o Pardal

O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia.
Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração. Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser.
Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza... Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu da sua visão.

Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido. Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro
imenso bem ao seu lado observando-o. Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:

- Por que estás a me vigiar, Andala?

- Quero ser uma águia como tu, Yan. Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.

- E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?

- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho...

- O pardal suspirou olhando para o chão... E disse:

- Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. És tão única, tão bela. Passo o dia a observar-te.

- E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.

- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas... Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente...

- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a
possibilidade de vires a voar tão alto como eu. Acredita!

- E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao
pequeno pássaro que a ouvia atentamente:

- Andala, apenas mais uma coisa:

Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos. Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho.

Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido. É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre! Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade. Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles. Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha!

Estrelas

Quando um sonho se torna realidade, a gente nem acredita. Não sabe se chora, se ri ou se grita. Se belisca. Abre e fecha os olhos. Apalpa.

Talvez esteja dentro da nossa natureza não acreditar na realização dos próprios sonhos. Uma natureza pessimista. A gente espera, certo, mas no fundo não acredita. Olhamos para eles como olhamos para o arco-íris e as estrelas: lindos, encantadores, maravilhosos e inatingíveis. Mas gostamos de olhar, mesmo cientes que nunca poderemos tocá-los. O fato de existirem já é um encanto e um milagre Divino. Nos satisfazemos.

E justamente por que não acreditamos, não corremos atrás, não construímos, não tentamos. Olhamos para o que outros conseguem e nos dizemos que eles têm muita sorte. Não nos incluímos nessa categoria.

Mas se um dia resolvemos pegar as sete cores do arco-íris e trazer pra realidade das nossas vidas, veremos que nós também temos muita sorte, que nós também podemos. Se aproveitamos o brilho das estrelas para iluminar nosso caminho e não nos cegar, veremos que teremos uma caminhada mais nítida.

Só vivemos de cinza por opção, pois a vida é colorida, é intensa. Vamos olhá-la com olhos nus. Tocá-la. Vivê-la. Amá-la. Correr atrás do que desejamos e esticar os braços até alcançarmos. Subir escadas, transpor barreiras. Lutar pelo que nos realizará. Brigar, se for preciso. Chorar, mas de pé.

Talvez assim a gente não se surpreenda tanto quando nossa mão atingir, mesmo se timidadente, uma das cores do arco-íris ou a ponta de uma estrela. Talvez outros se surpreendam. Mas nós não. Por que acreditamos. Por que bem nos nosso íntimo sabíamos que o caminho poderia ser longo, mas que um dia chegaríamos lá.

Letícia Thompson

Quando Uma Porta Se Fecha, Outra Se Abre

Seja lá qual for o seu momento, saiba que há algo sempre novo e bom te esperando.

Sempre!

O Universo está a seu favor, viu?

Tenha fé. Tenha esperança.

Encha-se de paciência e seja constante e centrado em você, em sua vida...

Seja aberto para o bem porque isso tudo vai passar.

Esteja preparado porque um bem ainda maior está para te acontecer.

Lembre-se que não se pode renunciar a alguma coisa sem ganhar alguma outra em troca.

O Universo está sempre pronto para preencher o seu vazio, substituindo a tristeza pela alegria,a perda pelo ganho,a morte pelo nascimento.

Faça a sua parte e dê uma mãozinha, tá?

Acredite mais em você!

Acredite no seu talento!

Acredite na capacidade enorme que você tem de resolver as coisas e de absorver os golpes da vida.

Aja com o coração e deixe a sua intuição trabalhar mais a seu favor.

Confie em Deus!

Liberte-se do passado e de tudo aquilo que faz você se humilhar.

Chega! Basta!

Uma nova porta na vida vai se abrir.

Embora se aflija pelo que perdeu, saiba que um bem maior virá a seguir, ok?

Cuide bem de você com força, determinação,coragem e amor.

Vamos! Força! Coragem!

Aumente a sua satisfação de viver.

O mundo está nas suas mãos.

Que você tenha coragem de sonhar, de correr riscos e de viver seus sonhos"

Paz e Luz para Todos Vocês!

e

Um Dia Abençoado para Todos!

Luis Carlos Mazzini
O homem que começa
a viver para sua alma
é como o homem que traz uma lanterna
para dentro de uma casa escura.

A escuridão desaparece imediatamente.

Se perseverar nisso,
a sua alma receberá essa luz.

Budha

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Perfeccionismo

Em dada ocasião, ouvi uma bela história. Havia um excelente escultor, pintor, grande artista. Sua arte era tão perfeita que quando ele fazia a estátua de uma pessoa era difícil dizer quem era a pessoa e quem era a estátua. Ela ficava muito verossímil, muito natural, muito parecida com um ser humano.

Certo dia, um astrólogo disse a ele que sua morte estava próxima, que ele iria morrer logo. Logicamente, ele ficou muito amedrontado e assustado, e, assim como todo homem faz o que pode para evitar a morte, ele também o fez.

Assim, ele pensou a respeito, meditou, e achou uma solução. Ele fez estátuas de si mesmo, onze ao todo, e, quando a Morte bateu à sua porta, quando o Anjo da Morte entrou, ele se escondeu atrás de suas onze estátuas. E prendeu a respiração.

O Anjo da Morte ficou confuso, não podia acreditar no que seus olhos estavam vendo. Isso nunca tinha acontecido - era algo tão incomum! Jamais se soubera que Deus havia criado duas pessoas idênticas; suas criações são sempre únicas.

A Deus jamais apeteceu a rotina. Ele não é como uma linha de montagem. Ele é absolutamente contra esse negócio de cópias. Ele faz apenas obras originais. Que aconteceu? Doze pessoas ao todo, absolutamente idênticas? Agora, a quem levar embora? Somente uma tem que ser levada...

O Anjo da Morte não conseguiu decidir-se. Confuso, preocupado, nervoso, ele voltou para o lugar de onde viera. E perguntou a Deus: - O que o Senhor fez? Encontrei lá doze pessoas exatamente iguais, e estou incumbido de trazer apenas uma. Como eu poderia escolhê-la?

Deus riu. Ele solicitou que o Anjo da Morte se aproximasse dele e segredou-lhe a solução no ouvido, a chave para distinguir o real do irreal. Ele deu a ela um código secreto e lhe disse: - Agora vá e o pronuncie naquele quarto em que o artista se mantém escondido entre suas próprias estátuas.

Então, o Anjo da Morte perguntou: - Como isso funcionará?
Deus lhe respondeu: - Não se preocupe. Vá lá e tente.

O Anjo da Morte partiu, ainda sem acreditar que o expediente funcionaria, mas, quando Deus afirma, cumpre o que diz. Ele entrou no quarto, olhou em volta e, sem se dirigir a alguém em especial, disse:

- Senhor, tudo está perfeito, exceto uma coisa. Há um erro aqui.

O homem se esqueceu completamente de seu esconderijo. E saltou de onde estava, dizendo: - Onde?

A Morte riu. E disse: - Peguei você! Esse é o seu único erro; você não consegue esquecer-se de si mesmo. Venha, siga-me.

Osho

A vida

Há muitas expressões usadas frequentemente que mostram que as pessoas não sabem quem são. O mesmo acontece às vezes com a estrutura da língua. Dizemos: "Ele perdeu a vida num acidente de carro", como se a vida fosse alguma coisa que se possa possuir ou perder.

A verdade é que você não possui uma vida, você é a vida.
Você é a vida única, a conciência única que mermeia todo o universo e assume temporariamente a forma de pedra, folha, animal, pessoa, estrela ou galáxia.

Consegue perceber que, lá no fundo, você já sabe disso?


Eckhart Tolle
Em "O Poder do Silêncio"

Os Socialmente próximos

Socialmente próximos são aqueles com os quais convivemos em sociedade mas não temos uma convivência mais íntima. São pessoas com as quais convivemos nas filas, no trânsito, no trabalho, nas aglomerações, nos estádios, nas igrejas, na rua, na festa, enfim, pessoas que fazem parte da sociedade na qual vivemos.

A tensão e o stress são manifestações emocionais possíveis e importantes que resultam de nossa desarmonia com esses nossos socialmente próximos. Depois de um dia cheio, de uma semana agitada, enfim, depois de algum tempo vivendo a agitação da vida moderna, o esforço que fazemos em conviver com esses nossos semelhantes acaba resultando em tensões emocionais importantes.

Nesta questão é fundamental nos adaptarmos à vida em sociedade. Muito embora as situações da vida moderna dos grandes centros despertem em nós um certo inconformismo, devemos nos manter sempre adaptados à nossa realidade. Caso essa adaptação não seja satisfatória corremos o risco de adoecer, tanto emocionalmente quanto fisicamente.

Saber a diferença entre o conformismo e adaptação é muito importante para adotar uma atitude sadia. Aceitar com indiferença a situação presente, sem nenhuma energia para procurar mudanças é estar conformado. Isso não é sadio e não contribui para melhorar nossa vida e nossa personalidade. Reclamar, protestar, achar que não está bom e procurar novas atitudes deve fazer parte de um inconformismo sadio e desejável de cada um.

Por outro lado, adoecer e passar mal devido às circunstâncias adversas atuais é, não apenas estar inconformado mas, também, estar desadaptado. Diante do trânsito congestionado, de uma fila grande e demorada, das dificuldades do cotidiano devemos estar sempre inconformados e, por causa disso, procurar mudar alguma coisa no sentido de nosso amanhã ser melhor que hoje. No entanto, ficar hipertenso, taquicárdico, com palpitações, com ansiedade exagerada, pânico, etc., devido à essas dificuldades é estar desadaptado.

A adaptação ao nosso socialmente próximo depende da nossa consciência sobre a natureza de nossos semelhantes, consciência esta baseada sempre na consciência que temos de nós mesmos. É muito comum reprovarmos nos outros atitudes que não temos necessidade, coragem ou não nos permitimos tomar. Algumas dessas atitudes que reprovamos nos outros resultam de inclinações e pulsões que nós também temos mas, por uma questão ou outra, não nos permitimos realizar.

Ambição, desejo de vantagem, desejo de ser gostado, respeitado, ouvido, prestigiado, retribuído, agradecido, etc., são pretensões que não existem apenas em nossos semelhantes. Elas estão muito presentes em nosso próprio ser. A única diferença é que, em nós, essas aspirações naturais se manifestam de maneira diferente.

Ora, se eu tenho que chegar ao balcão do açougueiro mantendo-me pacientemente na fila, irrita-me constatar que alguém lá chegou passando na frente. Esse alguém tem o mesmo desejo que nós de ser atendido logo e seus métodos ousados produzem irritação em nós, incapazes que somos de agir igual . É nossa expectativa de reciprocidade não atendida a causa do sentimento. Diz um ditado que o condenado se consola na dor do semelhante.

Se acreditamos que somos rápidos no caixa do banco, irrita-nos a demora do cliente à nossa frente. Ele tem a tranqüilidade de tratar de seus assuntos sem se preocupar com os demais, coisa que não nos permitimos. Estar inconformado com situações assim é natural e normal. Esse inconformismo faz protestar, reclamar, procurar outros horários, enfim, tentar mudar alguma coisa. Estar desadaptado à essas situações significa, além do inconformismo, também ficar extremamente angustiado, com dor de estômago, pressão alta, deprimido, etc.

Quando nossos semelhantes conquistam os mesmos objetivos que gostaríamos de conquistar utilizando métodos diferentes dos nossos, temos tendência a nos desagradar. Causa constrangimento saber que nosso semelhante chegou onde queremos chegar usando algum atalho que não soubemos ou não nos permitimos usar. Irrita saber que ele fez o mesmo que fizemos ou mais, gastando menos, com menos esforço, com mais sucesso...

Para justificar nossas mágoas, irritabilidade ou frustrações com nosso socialmente próximo costumamos alegar questões de justiça, do certo e do errado. Voltamos a enfatizar a grande diferença que há entre as pessoas sobre esses conceitos de justiça, de certo e de errado.

Motoristas, por exemplo, que estacionam em fila dupla para apanhar o filho na saída da escola ou atravessam o sinal fechado, justificam essas atitudes à si próprios com motivos e alegações plausíveis, muito embora sejam contravenções às leis do trânsito. Podem haver razões pessoais para se acharem certos, entretanto, as pessoas que não necessitam recorrer à essas atitudes ou conseguem outras alternativas se irritam com isso.

Não faltam justificativas pessoais para aqueles que furam fila, que jogam lixo em locais indevidos, que não dão esmolas ou que dão, aqueles que trafegam muito lentos ou muito rápidos, enfim, as circunstâncias de cada um determinam atitudes amplamente justificáveis para si mesmos.

Alguns chavões sócio-culturais que ninguém ousa contestar podem ser usados para justificar muitas atitudes, como por exemplo, a segurança pessoal, a segurança dos familiares, a estabilidade econômica, as urgências cotidianas que obrigam tomar esta ou aquela atitude, a carência, fome, desemprego, etc. Enfim, na cabeça de nosso socialmente próximo sempre há uma justificativa pessoal para que ele proceda dessa ou daquela forma mas, para nós, que não vivemos sua realidade, essas justificativas não são válidas e acabam nos irritando.

Para melhorar a convivência com nossos socialmente próximos precisamos melhorar nossa adaptação. Como dissemos, é permitido e até desejável estarmos inconformados com alguns desses nossos semelhantes, inconformados com o fato de termos de engolir alguns desses nossos socialmente próximos com seus métodos estranhos de se portarem. O inconformismo é importante para nos empenharmos em mudanças e novas atitudes numa tentativa de melhorar nosso amanhã. Entretanto, a compreensão, complacência e tolerância são as armas com as quais lutaremos para nos adaptar e nos manter sadios.

Um dos argumentos possíveis para que tenhamos a compreensão, a complacência e a tolerância necessárias à adaptação é a valorização consciente de nossa saúde e bem estar. Considerando que a saúde e o bem estar são nosso patrimônio mais valioso, colocá-lo à mercê de terceiros é um risco muito grande. Permitir que pessoas outras, nem tão íntimas, nem tão queridas, possam comprometer nosso maior patrimônio e, indiretamente, comprometer o bem estar de nossos familiares é muito insensato.

Ao permitirmos que as querelas do cotidiano, que atitudes corriqueiras ou pouco importantes de nossos socialmente próximos nos magoe, aborreça ou irrite, estaremos colocando nosso bem estar, nossa felicidade e até nossa saúde nas mãos de pessoas desconhecidas, de pessoas que não se importarão nem um pouco com nossa pessoa e, muito menos com nosso estado.
De fato, para nos mantermos imunes às influências danosas que aqueles socialmente próximos são capazes de exercer sobre nós, devemos alimentar um estado de espírito (humor ou estado afetivo) elevado o suficiente para não nos sensibilizarmos com suas atitudes.

É bom lembrar sempre que nosso coração é muito importante para fazê-lo sofrer por alguém que nem conhecemos muito bem ou nos é totalmente estranho. O mesmo se aplica à nossa pressão arterial, ao nosso estômago, enfim, todo nosso ser é demasiadamente importante para nos submetermos à estranhos. É bom lembrar sempre que nossa imunidade depende exclusivamente de nós mesmos e não de nossos socialmente próximos. Somos nós quem nos concedemos ou não essa imunidade.

Para referir:
Ballone GJ - A Convivência com o Próximo

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Viver em ciclos

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver Encerrando ciclos,fechando portas, terminando capítulos.
Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em lugar? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando: - Por que isso aconteceu?
Porque chegou a hora de acabar simplesmente isso.
Não conseguimos entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó, serem desfeitas sem controlarmos.

Algumas coisas são eternas, mas são poucas e, o que é eterno permanece inabalável mesmo diante de situações difíceis, observe esse detalhe e aprenda a discernir situações, sinta sua alma, seu coração.
Não adianta querer controlar o que não consegue fazer, porque tudo tem um ciclo contínuo e tudo se transforma naturalmente, nada fica parado, movimento é vida e vida é Amor, é Deus em sua vida!
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará! Esqueça o passado, recomece.
Tenha coragem para viver o futuro que está a sua frente!

Não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e, não têm mais a intenção de voltar, ou até um sentimento que acabou e não volta mais também, seja honesto consigo mesmo.
As coisas, pessoas, sentimentos passam...
É necessário para que outras possam vir, ocupar o lugar e o melhor e mais inteligente que fazemos é: Deixar que elas realmente possam ir embora, confiarmos em Deus que a tudo assiste e cuida.

Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, romper o relacionamento que já está pra lá de desgastante, dar um basta naquilo que te faz mal, deixar os vícios, se desprenda Comece por se desfazer de coisas materiais que você não usa a mais de três anos, jogue FORA o que você não usa, dê parte das muitas coisas para orfanatos,entidades carentes ou doar livros que já leu para bibliotecas Municipais.

Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração e que fora projetado por nossas mentes para o plano da criação, ou espiritual, ou astral!
Portanto sonhe com o que você quer realmente para sua vida, Não deixe nunca de sonhar, de querer, de confiar em suas Promessas, suas Bênçãos, sua felicidade...
O que você almeja?
SONHE, IMAGINE e CRIE...

Traga para esse plano e realize, só você pode fazer isso, ninguém poderá criar ou determinar seu futuro, SOMENTE VOCÊ MESMO!
E, ao desfazer-se de certas lembranças você limpará sua alma e irá restabelecer sua saúde física e mental.
Confiar na Divina Providência que nunca abandona sua criação, que assiste e cuida de seus filhos é necessário.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Mas é preciso continuar sempre, até encontrar.
Depois virão outros degraus para subir, será sempre assim...

Pare de ligar a sua televisão emocional e assistir sempre aos mesmos programas, que mostra como você sofreu com determinada perda:
isso o estará apenas envenenando, e nada mais
Esqueça o que passou, e viva o novo, a novidade que Deus lhe trouxe e que está diante de você, VIDA, PLANOS, SEU VERDADEIRO AMOR, UMA FAMILIA!
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não tem data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".

Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo:
Diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará, que é uma página virada e vá em frente!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa e, ela sem você viveu muitos anos também, não se culpe e nem fique remoendo o que aconteceu de errado, liberte-se e liberte a pessoa, as coisas... Seja um relacionamento amoroso, negócio, amizade, família.

– Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade, é apenas questão de se acostumar com a novidade, de sair dessa rotina que as vezes é apenas comodismo mas não te completa e nem te faz feliz realmente.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante
Devemos aprender a encerrar ciclos não por causa do orgulho, por incapacidade ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Analise, reflita e decida!

Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Seja você mesmo, porque acabamos vivendo muitas vezes o que os outros querem que sejamos...
Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes quem és tu, seja sincero e decidido.
Não JOGUE FORA sua oportunidade de viver e ser feliz, isso depende de sua determinação para acontecer,
TENHA AGORA ATITUDE E CORAGEM,
FAÇA ACONTECER, DECIDA, CONFIE
E LEMBRA-TE
“Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão”.
Nada no Universo acontece por acaso e devemos aceitar também os presentes que estamos recebendo por merecimento, fique atento e tome o que JÁ É SEU!

A ilusão da morte

Desenvolver-se significa mover-se a cada momento mais profundamente no princípio da vida; significa afastar-se da morte - não ir na direção da morte.

Quanto mais profundo você vai para dentro da vida, mais entende a imortalidade dentro de você. Você está se afastando da morte: chega a um momento em que você pode ver que a morte não é nada, apenas um trocar de roupas ou trocar de casas, trocar de formas - nada morre, nada pode morrer.

A morte é a maior ilusão que existe.

Osho

Espiritualidade e Consciência

Espiritualidade é um estado de consciência;
não é doutrina, não!
É o que se leva dentro do coração.
É o discernimento em ação!
É o amor em profusão.
É a luz nas ideias e equilíbrio na senda.
É o valor consciencial da alegria na jornada.
É a valorização da vida
e de todos os aprendizados.
É mais do que só viver,
é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.
É respeitar a si mesmo,
para respeitar o próximo e a natureza.
É ter a plena noção de que nada acaba na morte do corpo, pois a consciência segue além, algures, na eternidade…
É saber disso com certeza, e não apenas crer nisso.
É viver isso com clareza, sem fraquejar na senda.
É ser um presente para si mesmo, para os outros e para a própria vida.
Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.
E isso não depende dessa ou daquela doutrina; depende apenas do próprio despertar espiritual; depende do discernimento consciencial se unir aos sentimentos legais, no equilíbrio das próprias energias; nos atos da vida.
Ah, espiritualidade é qualidade perene; não se perde nem se ganha; apenas é!
É valor interno, que descerra o olhar para o infinito… Para além dos sentidos convencionais.
É janela espiritual que se abre, dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo!
Espiritualidade é essa maravilha:
o encontro consigo mesmo, em paz.
Espiritualidade é ser feliz,mesmo que ninguém entenda por quê.
É quando você se alegra,só pelo fato de estar vivo!
É quando o seu chacra do coração se abre igual a uma rosa, e você se sente possuído por um amor que não é condicionado a coisa alguma, mas que ama tudo.
É quando você nem sabe explicar porque ama; só sabe que ama.
Espiritualidade não depende de estar na Terra ou no Espaço; de estar solteiro ou casado; de pertencer a esse ou aquele lugar; ou de crer nisso ou naquilo.
É o valor de consciência, alcançado por esforço próprio e faz o viver se tornar sadio.
Espiritualidade é apenas isso: Ser Feliz!
Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora: Ser um Presente!
Paz e Luz.

Wagner Borges

terça-feira, 18 de maio de 2010

Ainda ante a dor

Toda a dor tem um principio.
Qualquer adversidade teve o seu motivo.
Ninguém sofre por sofrer, sem o motivo principal de se auto curar-se e perdoar.
Os homens usam a abusam da força de sua matéria, não usar a nossa liberdade de forma correta e sofrem ante os desatinos de erros na sua caminhada na vida aqui na Terra.
O burilamento de cada ser aqui no plano físico, é sempre de forma perturbadora, mas
pode ser aliviada, mediante o esforço que todos devem fazer para o alcance das benesses da vida espiritual.
Deixar de lutar, nunca.
Deixar de acreditar em si próprio, nunca.
Deixar de viver o tempo necessário, nunca.
Cada vida sob o corpo físico é sempre aparentemente um mal que pode aparecer injusta
diante dos infortúnios, mas cada um sabe o que fazer, desde que, comece hoje mesmo
a sua mudança interna e procure a “porta estreita”, não se enveredando pelas facilidades terrenas que são efêmeras, vazias e não irão acrescentar nada,
absolutamente nada, nas conquistas espirituais.
Comece a mudar e veja que a máxima: “Ajuda-te que o Céu te ajudará” aplicar-se-á com certeza na sua vida material em busca da vida espiritual.

Caio Cezar

Tudo depende de você

"Na vida, cada um é responsável pelo seu humor, pelo seu progresso maior ou menor, pela dor maior ou menor, pelos excessos e pelas faltas que sente.
Isso quer dizer que está na sua mão viver bem ou viver mal.
Você escolhe o que quer fazer, e da escolha vêm os resultados.
Mas isto é o justo, não tem outro jeito mais justo que este.
Pior seria se não dependesse de você.
Se a sua felicidade ou infelicidade dependesse dos outros, aí sim, a sua situação ficava complicada, porque você poderia ser muito infeliz por muito tempo, até alguém resolver te dar felicidade.
Mas Deus fez uma coisa melhor.
Ele entregou a vida pra cada pessoa, com todas as chances, com todas as escolhas, cabendo a cada um viver do jeito que escolheu."

Calunga

Muito além dos abismos

Só conhece a corrente do rio e o rio, aquele que por ele navegou, naufragou e a transpôs, podendo assim transitar e conhecer ambas as margens.

Só conhece as ondas do lago e sua força, aquele que viveu e presenciou o grão de areia do fundo mover-se com a força do movimento de gotas de água do lago, que se move silenciosamente através do movimento conjunto de bilhões de gotas de água, empurrando bilhões de grãos de areia.

Só conhece a sabedoria, aquele que sabe que não sabe, e por saber que não sabe, quando erra, aprende com humildade. O que aprendeu é guardado cuidadosamente como algo que não deve ser esquecido. Sua memória, sendo originada na humildade está livre da vaidade e é considerada como Sabedoria para sempre ser lembrada e jamais esquecida, para que seja usada sempre, para que aquele erro jamais seja repetido.

As ameaças à vida produzidas pela ignorância do homem não podem ser confundidas como obra da Divindade.

Quem conhece os abismos e os segredos que eles ocultam?

Quem tem poder sobre os abismos?

Não basta a luz ou o conhecimento simples dos homens para conhecer aquilo que ninguém nunca viu, ou o lugar que ninguém nunca foi.

Para esta sabedoria, seriam necessários meios que não existem e experiências que não foram feitas, com fins e objetivos que não temos como imaginar.

A água dos rios, lagos, fontes, oceanos, originam-se das portas do céu e das fendas dos abismos que vertem também fogo e cinzas.

Os homens que se intitulam Donos do Mundo, arvoram-se de sábios onipotentes com poder até sobre os mais profundos abismos. Como podem ter poder sobre aquilo que não sabem?

Não estariam equivocados?

Não seriam os abismos e seus próprios poderes oriundos das forças das chamas emanadas das sombras que controlariam estes que acham-se controladores dos Abismos?

Não seriam eles, os Donos do Mundo, meros escravos e servos destes poderes de Fogo e Trevas?

A Divindade dispôs a forma viva do homem na esfera da luz, onde o dia e a noite se alternam, e nada impede que a luz se manifeste.

Na sombra dos Abismos, a Divindade dispôs as forças que somente a própria Divindade, através da mecânica cósmica, rege e determina suas manifestações.

Então, os Donos do Mundo, em sua arrogância e poder equivocados, pois não é originado da verdadeira Sabedoria, profanam as portas dos Abismos, movidos pela ambição. Ao supor que o controlam, acham-se onipotentes e comportam-se enfurecidamente porque não compreendem o Poder dos Abismos.

Quando um abismo se rompe, sua forma se revela na marca e características das trevas que contornam as chamas, como um Demônio ávido por libertar-se dos grilhões dos Abismos.

Ao libertar-se, por onde passam, deixam um rastro de destruição, morte, catástrofe, tragédia, extinção, eliminação, dor, sofrimento, desastre, doença, contaminação, odores venenosos, desgraças, maldições e esquecimento da própria vida e da luz de onde ela se originou.

Quantos Abismos mais serão violados?

Quantos Demônios mais serão libertados?

Por que o homem ainda não aprendeu?

Não bastou a Bomba Atômica?

O Plutônio?

As Dioxinas?

Os venenos?

A 2ª Guerra Mundial?

Quantos demônio mais?

Por que medicamentos viraram drogas perversas?

Por que o valor do dinheiro é maior do que o próprio trabalho?

Por que o poder, das armas e da força é a maior do que da própria sabedoria?

Por que foram destruídas as sábias Civilizações Inca e Asteca?

As 7 pragas do Egito?

A destruição de Sodoma e Gomorra?

O Dilúvio?

O plástico e sua poluição fatal para a ordem da vida?

O aquecimento do planeta?

A extinção das florestas e a formação de desertos?

Rios, peixes e nações inteiras, outrora férteis com milhões de habitantes, agora desérticos, sujos e com multidões famintas, desesperadas e comportamento degenerado...Quem se lembra da pureza da vida?

E ainda, como ousam os Donos do Mundo afirmarem-se como tais e com poder sobre os Abismos e os Demônios?

Se isto é verdade, então por que estes Demônios espalham-se sobre a Terra em seus quatro cantos?

Onde está o poder que afirmam possuírem? Por que não o usam para conter a multiplicação da danação terrena?

Não seria por que mentem e nada sabem?

Ou porque estão iludidos e delirantes como os piores dementes?

Ou por que deleitam-se na falsidade?

Quem são aqueles que deleitam-se na falsidade, na perversidade e no ato da má ação?

Quem erra mais?

O ignorante ou aquele que deleita-se com prazer na falsidade e no proveito que angaria premeditadamente com sua má ação?

Que poder e sabedoria podem originar-se destes atos?

Semelhante, certamente, à falsa sabedoria e atos dos Demônios, somente o Inferno, como a esfera das desgraças, podem ser criados por tais atos.

Então vejam para onde vão e qual o caminho sem caminho e o rastro funesto que deixam, para que isto não seja esquecido e não se repita nunca mais.

Pois como será o fim?

Quem o conhece?

Nem o mais sábio dos homens ousaria desafiar este limite.

Então, por que ainda persistimos nestes erros?

O que falta reconhecer pra assumirmos a humildade de não saber, e assim, só assim, iniciar o eterno aprendizado da Sabedoria, aonde não há fim previsto, a não ser o próprio limite da Divindade?

E qual é o limite da Divindade?

Não há.

Mas o inverso sim tem um limite e é imposto pela própria Divindade e da natureza do que é.

E aqueles que trilharem o caminho do Fim, da dissipação de suas essências e da energia de suas vidas e de milhões...

O que farão quando chegar o fim?

O que farão?

Mentirão?

Trairão?

A quem? E como?

Quais serão as conseqüências?

Se a sentença de um simples ladrão de bancos, que rouba apenas dinheiro sem vida, é ser meramente fuzilado na própria rua ou lugar de seu crime, quando encontrado, qual será a sentença dos Donos do Mundo, que furtam a vida e o seu porvir libertando os Demônios dos Abismos?

Evidências e provas não são suficientes?

O que seria suficiente?

Talvez se soubessem que não passam de imbecis, de ação torpe, pois são movidos pela fúria, brutalidade e mesquinharia.

Pois isto é o que lhes será cobrado.

E como pagarão?

De quem emprestarão?

E como saberão reconhecer os valores que necessitam para transpor o Fim e ir além?

E se não podem transpor este limite, para onde irão?

O que sabem disto?

O que aprenderam com os rios e lagos?

Se destruíram a fonte do saber através de suas perversas paixões pela falsidade, como puderam aprender?

Se destroem os meios que os libertariam das Trevas do Fim, estão condenando-se a si próprios a este Destino.

Fazem por que querem ou porque são movidos pelas sombras...?

Estes são os escravos das Trevas e as diferenças entre os servos da Luz.

André Ruschi - Santa Cruz, Aracruz, Espírito Santo, Brasil, 10 de maio de 2010